quarta-feira, agosto 22, 2007

Histórias pra contar

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Os planos não eram nada demais. Aquela situação comum: noites na rua, copos alternando rapidamente entre cheios e vazios, gaitadas de galpão, alguma bobagem a mais para ser 'trabalhada' durante a semana.
Eis que pingos de cerveja caem na calça de uma delas. Foi o bastante para botar a mão no joelho, dar uma abaixadinha, mexer gostoso, balançando a bundinha. A noite se fez a partir dali: as danças se tornaram mais exóticas, as gargalhadas mais sinceras e a festa... muito mais divertida.
(e agora mexe, mexe, mexe mainha...)
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A expectativa havia crescido. Era a primeira junção com título. E todas as pessoas que admiro estavam lá. Das grandes raridades garimpadas em quatro anos, faltavam uns 3 apenas. A alegria sem disfarce não estampava somente minha face.
E brincou de paquita até rainha do funk.
E ingeriu de cerveja até whisky com energético.
E riu dos outros e sozinha.
E invadiu a casa e o quarto.
E perdeu o CD e a dignidade.
De um Clube da Criança Junkie artesanal, o clube foi depredado e invadido, as crianças se perderam e os junkies dominaram.
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E é assim que está se formando a mais bonita das futuras lembranças. O mais mágico dos momentos. A mais feliz de todas as histórias. "Eu tenho a força, sou invencível e unidos venceremos a semente do mal".
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Trilha sonora: aquela que já escutávamos no final dos anos 80

2 comentários:

pedroantunes disse...

a trilha mais digna é mexe mexe mainha!!!
mas esses momentos dignos e engraçados sempre são acompanhados d ótimas músicas!!! hahahaha
bjooos!!!

Anônimo disse...

Teu CD não foi perdido, está lá na casa "invadida". hahahahahaha

Beijo, beijo.
Jaia!