quinta-feira, junho 11, 2009

O infinito não é maior que o meu amor, nem mais bonito...


Bethânia tentou disfarçar e olhou pra trás, em direção a Otto, que por sua vez, a mirava. O rubor tomou conta da face. Mexeu no cabelo e virou para frente. Aquela viagem de volta foi embalada aos versos “estou entregue a ponto de estar sempre só, esperando um sim ou nunca mais”. vanessa da Mata realmente entendia o momento.
Músicas de amor não faltam e em determinadas fases, todas se encaixam com o momento vivido. Naqueles dois meses ,até a em princípio “dupla brega” Victor e Léo tornara-se agradável aos ouvidos. Bethânia devaneava ao ouvir que “esse amor entrou no coração, agora diz o que é que a gente faz, pode dizer sim ou dizer não: ser só seu amigo não dá mais”. Tal situação também auxiliou na quebra de barreiras. Somente assim, ela descobrira que, diferente de outras duplas de sertanejo universitário, Victor e Léo muitas vezes esbanjam sentimentos legais em suas músicas, sem esganiçar e repetir, repetir, repetir o mesmo refrão.
Todas as férias terminam. E costumam resultar em reencontros. A data 08/08/08 passou a ser emblemática. “Eu encontrei quando não quis mais procurar o meu amor”, ela assoviava em pensamento. “Do nosso amor a gente é quem sabe, pequena”, Otto respondia pelo olhar. Los Hermanos interpretava muito bem a história daquele novo casal.

3 comentários:

Magna Santos disse...

Fernanda, eu vim mesmo foi pela curiosidade, após o seu comentário publicado no blog do Fabrício. Agora reparo que o amor tem mesmo te embalado os dias.
Bom poder chegar aqui.
Tudo de bom pra você.
Abraço.
Magna

Magna Santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ana Carolina Costa disse...

adoreei fê... linda história e doce como este belo casal de amigos!